Aod Cunha não merece este pedestal que fica implícito nessa coluna, como sendo o detentor de todas as qualidades do universo, competente e honesto ao extremo.. Quem sabe da política do RS, sabe que Aod é muito mais uma figura midiática, que foi explorada pelo governo anterior aqui. Suas competências são, até então, duvidosas, pois o trabalho que exerceu no governo do Estado não teve efeito positivo. Ele ficou nos holofotes da imprensa, nos últimos tempos, e ganhou status de Deus da administração, muito exagero mesmo.
Por outro lado, Fernando Carvalho nunca foi um santo nos corredores do Inter, e isso, também, qualquer pessoa bem relacionada já sabia há muito tempo.
É sabido que FC é detentor do passe de alguns jogadores, e que, inclusive, enfrenta processo de sua ex mulher, Beth Loggemann, referente a 20 milhões de reais que o mesmo tomou dela, e nunca mais a pagou. Dessa forma, Beth Loggemann ganhou como garantia de pagamento do “calote” o passe de nada menos que Alecsandro, o patinho feio da torcida colorada em 2010. Agora fica claro porque Alecsandro nunca era banco no time do Inter…Sempre há interesses escusos. Essa é apenas uma das tantas histórias (verídicas) a respeito das “maracutaias” de FC no Inter.
Que foi um dirigente vencedor, foi, de fato. Mas o discurso para consumo externo, de que o Inter nadava em dinheiro e era um clube transparente, esse nunca foi verdade.
Vitorio Piffero, que o sucedeu, tem tantas histórias duvidosas quanto FC, e ambos pertencem ao mesmo movimento dentro do clube. As garras dos dirigentes sugadores ficaram expostas quando houve o atrito por conta das obras do Beira Rio. Piffero é dono de construtora, e, sendo do ramo, tinha muitos interesses em manter as obras entre empresas “conhecidas” por ele, e não as “de fora”, como de MG, etc…
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
O que enfurece e o que consola
Nos já distantes anos 60/70, quando o Inter começou a disputar regularmente campeonatos de nível nacional (Robertão, Taça de Prata etc.), muitos de nossos dias e noites foram estragados por derrotas imerecidas, quase sempre providenciadas por algum juiz esperto.
Ficávamos furiosos, e, pior, com a sensação de que perdíamos porque éramos pequenos, não tínhamos poder para vencer, ainda que muitas vezes tivéssemos futebol.
No fundo, porém, esse motivo de fúria era, também, um fator de consolo: já entrávamos nas competições sabendo que tudo seria muito difícil, que nossa chance era remota, como acontece a qualquer um que enfrenta um adversário muito mais poderoso. Perdíamos no apito, ganhávamos moralmente, sabendo que, se a disputa fosse honesta, teríamos chances efetivas.
Hoje, mesmo que não politicamente, o Inter é um dos grandes. Desde 2006, é o único brasileiro com títulos internacionais. A pequenez não explica mais nossas eventuais derrotas (e são eventuais mesmo, ganhamos na maioria das vezes).
Uma derrota como a de ontem, para o Penharol, nos envolve, por isso, na fúria dos que sabem que poderiam ter vencido; somos mais fortes, temos um toque de bola invejável, precisamos aperfeiçoar poucas coisas para fazer um time quase imbatível no Brasil.
É mesmo de enfurecer assistir a uma derrota daquelas!
Mas, no sentido contrário, acontece hoje algo semelhante ao que acontecia no passado.
Nosso motivo de fúria é, também, um fator de consolo.
Somos grandes, e logo, logo, no ano que vem ou no próximo, estaremos de novo na Libertadores, recomeçando a busca de títulos. Somos grandes, e já temos, mesmo com a derrota de ontem, uma Recopa e um Torneio dos Campeões do Mundo a disputar dentro de algumas semanas.
Melhor, claro, é não ter que buscar consolo.
Mas, sendo o caso, prefiro me consolar com a grandeza atual do Inter do que com o seu honroso, porém – em títulos – humilde passado.
João Carlos Ferreira da Silva
Ficávamos furiosos, e, pior, com a sensação de que perdíamos porque éramos pequenos, não tínhamos poder para vencer, ainda que muitas vezes tivéssemos futebol.
No fundo, porém, esse motivo de fúria era, também, um fator de consolo: já entrávamos nas competições sabendo que tudo seria muito difícil, que nossa chance era remota, como acontece a qualquer um que enfrenta um adversário muito mais poderoso. Perdíamos no apito, ganhávamos moralmente, sabendo que, se a disputa fosse honesta, teríamos chances efetivas.
Hoje, mesmo que não politicamente, o Inter é um dos grandes. Desde 2006, é o único brasileiro com títulos internacionais. A pequenez não explica mais nossas eventuais derrotas (e são eventuais mesmo, ganhamos na maioria das vezes).
Uma derrota como a de ontem, para o Penharol, nos envolve, por isso, na fúria dos que sabem que poderiam ter vencido; somos mais fortes, temos um toque de bola invejável, precisamos aperfeiçoar poucas coisas para fazer um time quase imbatível no Brasil.
É mesmo de enfurecer assistir a uma derrota daquelas!
Mas, no sentido contrário, acontece hoje algo semelhante ao que acontecia no passado.
Nosso motivo de fúria é, também, um fator de consolo.
Somos grandes, e logo, logo, no ano que vem ou no próximo, estaremos de novo na Libertadores, recomeçando a busca de títulos. Somos grandes, e já temos, mesmo com a derrota de ontem, uma Recopa e um Torneio dos Campeões do Mundo a disputar dentro de algumas semanas.
Melhor, claro, é não ter que buscar consolo.
Mas, sendo o caso, prefiro me consolar com a grandeza atual do Inter do que com o seu honroso, porém – em títulos – humilde passado.
João Carlos Ferreira da Silva
Meu quintal é o mundo
Uma derrota que não estava nos planos. Assim foi perder para o Penãrol. Contra o Mazembe também tivemos que engolir uma derrota que não estava nos planos. Alguns dirão: bom, futebol é assim mesmo, tem o tal do Sobrenatural de Almeida, tem ainda a máxima de que se ganha, se perde e se empata ou ainda existirão aqueles que se acomodarão visto que, além do Inter, Cruzeiro, Fluminense e Eles também estão fora. Eu não.
Desde o final da noite desta quarta-feira me pergunto, mas afinal de contas o que faz um time vencedor, um time focado no que deve fazer para seguir adiante. Desconfio que seja o mesmo combustível que nos faz acordar todos os dias e seguir em frente, mesmo quando queremos desisitir de nossos cotidianos pouco poéticos: a garra, a necessidade, a vontade. Confesso que vi um6 pouco disso no Inter, mas acho que não foi suficiente. Isso aliado a um time sem alternativas defensivas e sufocado por uruguaios que corriam como correm aqueles que buscam um prato de comida e presenciamos uma derrota triste.
Sim uma derrota triste, não pelo impacto dela nas nossas vidas no dia de hoje, mas porque ela estava revestida de nada. Nem de indignação, nem de lágrimas, nem de suor, nada.
O Inter do Mazembe foi meio assim, com a diferença que jogou mais. O Inter do Peñarol não, esse não jogou o suficiente nem para se indignar depois e nem para indignar a torcida. Jogadores cheios de nada!
Acho que o momento é de reflexão. Gestos tresloucados do tipo demite o fulano ou acaba com o sub 23 não são bem vindos. É preciso refletir sobre a forma do time, as relações entre os jogadores (está claro que parte do grupo não engole o Sobis) e fundamentalmente sobre O QUE FAZ UM TIME VENCEDOR. Qual a fórmula?
Fernando Carvalho talvez possa responder isso. Abel Braga, Gabiru, Perdigão, Ceará, Michel também.
Mas a vida segue e agora é esperar o tempo passar para ver se o time evolui taticamente e emocionalemnte. Fora isso, o GRE-NAL, mas isso sinseramente não me interessa porque meu quintal é o mundo, não o Rio Grande.
César Oliveira
Desde o final da noite desta quarta-feira me pergunto, mas afinal de contas o que faz um time vencedor, um time focado no que deve fazer para seguir adiante. Desconfio que seja o mesmo combustível que nos faz acordar todos os dias e seguir em frente, mesmo quando queremos desisitir de nossos cotidianos pouco poéticos: a garra, a necessidade, a vontade. Confesso que vi um6 pouco disso no Inter, mas acho que não foi suficiente. Isso aliado a um time sem alternativas defensivas e sufocado por uruguaios que corriam como correm aqueles que buscam um prato de comida e presenciamos uma derrota triste.
Sim uma derrota triste, não pelo impacto dela nas nossas vidas no dia de hoje, mas porque ela estava revestida de nada. Nem de indignação, nem de lágrimas, nem de suor, nada.
O Inter do Mazembe foi meio assim, com a diferença que jogou mais. O Inter do Peñarol não, esse não jogou o suficiente nem para se indignar depois e nem para indignar a torcida. Jogadores cheios de nada!
Acho que o momento é de reflexão. Gestos tresloucados do tipo demite o fulano ou acaba com o sub 23 não são bem vindos. É preciso refletir sobre a forma do time, as relações entre os jogadores (está claro que parte do grupo não engole o Sobis) e fundamentalmente sobre O QUE FAZ UM TIME VENCEDOR. Qual a fórmula?
Fernando Carvalho talvez possa responder isso. Abel Braga, Gabiru, Perdigão, Ceará, Michel também.
Mas a vida segue e agora é esperar o tempo passar para ver se o time evolui taticamente e emocionalemnte. Fora isso, o GRE-NAL, mas isso sinseramente não me interessa porque meu quintal é o mundo, não o Rio Grande.
César Oliveira
terça-feira, 3 de maio de 2011
Camisetas colorados em Brasília 2011
Eis o modelo das camisetas Colorados em Brasília 2011. O projeto é um modelo retrô. Opinem e dêem suas sugestões sobre a nova camiseta.
terça-feira, 12 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Colorados de Brasília comemoram 102 anos do Internacional
Colorados do Distrito Federal preparam uma grande festa para comemorar os 102 anos do Sport Club Internacional. O evento ocorre no próximo domingo (3/4), a partir das 12h, no salão nobre do Clube da Aeronáutica (Setor de Clubes Norte, trecho 1, lotes 1 e 2). Traje de gala: camisa do Inter.
Haverá almoço, sorteio de brindes e show da banda Ataque Colorado, que lança em Brasília o CD “Rei de Copas”, o quarto disco da banda conhecida por criar letras que embalam a torcida do Inter nos jogos do time dentro e fora do Beira-Rio.
O almoço dos colorados vai ter o tradicional carreteiro gaúcho com saladas e acompanhamentos típicos. Os ingressos antecipados custam R$ 40 e R$ 20 para menores de 14 anos. Na hora do evento os ingressos custarão R$ 50 e R$ 25.
Postos de venda: Xis Calota (311 sul) e Grandes Torcidas (308 sul). Na Choperia Maracanã (207 norte) e no Bar Amarelinho (Cruzeiro Velho), a venda ocorre em dias de jogos.
Banda Ataque Colorado
A irreverente banda Ataque Colorado surgiu em 2005 e coleciona sucessos que são cantados nas arquibancadas do Beira-Rio, como o clássico "Camisa Vermelha", em homenagem aos Mamonas Assassinas. No CD Rei de Copas, os integrantes da banda fizeram homenagem especial ao bicampeonato da Libertadores da América, conquistado em 2010. Mais informações: http://www.ataquecolorado.com.br
Serviço:
Festa de 102 anos do Internacional
Domingo (2), 12h às 17h
Clube da Aeronáutica (SCN, trecho 1, lotes 1 e 2)
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (para menores 14 anos) e R$ 50 e R$ 25 na hora
Postos de venda: Xis Calota (311 sul) e Grandes Torcidas (308 sul). Na Choperia Maracanã (207 norte) e no Bar Amarelinho (Cruzeiro Velho), apenas em dias de jogos.
Haverá almoço, sorteio de brindes e show da banda Ataque Colorado, que lança em Brasília o CD “Rei de Copas”, o quarto disco da banda conhecida por criar letras que embalam a torcida do Inter nos jogos do time dentro e fora do Beira-Rio.
O almoço dos colorados vai ter o tradicional carreteiro gaúcho com saladas e acompanhamentos típicos. Os ingressos antecipados custam R$ 40 e R$ 20 para menores de 14 anos. Na hora do evento os ingressos custarão R$ 50 e R$ 25.
Postos de venda: Xis Calota (311 sul) e Grandes Torcidas (308 sul). Na Choperia Maracanã (207 norte) e no Bar Amarelinho (Cruzeiro Velho), a venda ocorre em dias de jogos.
Banda Ataque Colorado
A irreverente banda Ataque Colorado surgiu em 2005 e coleciona sucessos que são cantados nas arquibancadas do Beira-Rio, como o clássico "Camisa Vermelha", em homenagem aos Mamonas Assassinas. No CD Rei de Copas, os integrantes da banda fizeram homenagem especial ao bicampeonato da Libertadores da América, conquistado em 2010. Mais informações: http://www.ataquecolorado.com.br
Serviço:
Festa de 102 anos do Internacional
Domingo (2), 12h às 17h
Clube da Aeronáutica (SCN, trecho 1, lotes 1 e 2)
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (para menores 14 anos) e R$ 50 e R$ 25 na hora
Postos de venda: Xis Calota (311 sul) e Grandes Torcidas (308 sul). Na Choperia Maracanã (207 norte) e no Bar Amarelinho (Cruzeiro Velho), apenas em dias de jogos.
terça-feira, 29 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Inter pronto para encarar o São Luiz
O Inter dá continuidade à busca pela classificação à fase quente do returno do Gauchão menos de três dias depois de ter vencido o São José no Passo D'Areia. O pequeno intervalo entre uma partida e outra impediu que o técnico Celso Roth realizasse um treino mais forte com os titulares, que apenas participaram de um recreativo na manhã desta sexta-feira, no campo suplementar do Gigante.
Por tudo isso, a equipe que inicia contra o São Luiz não deve fugir muito da formação que venceu o Zequinha, com exceção dos laterais Nei e Kleber, que retornam após terem sido preservados na última rodada. Na zaga, Rodrigo deve ocupar a vaga de Sorondo, lesionado. O meia D'Alessandro e o zagueiro Bolívar voltam a ser relacionados após afastamento por lesão, mas ainda não reúnem condições para atuar os 90 minutos. A ideia da comissão técnica é preparar a dupla para o jogo contra o Jorge Wilstermann, na próxima quarta (30/3), pela abertura do returno do Grupo 6 da Libertadores.
"Em princípio segue a nossa metodologia. Os jogadores ainda estão se recuperando. Nosso objetivo maior é quarta-feira. Vamos utilizar neste sábado em parte do jogo, já que eles ainda precisam de sequência de trabalho. Temos que fazer as coisas de forma planejada e gradativa", ponderou o técnico Celso Roth.
Vale lembrar que Leandro Damião e Bolatti não estarão em campo por conta das convocações para as seleções do Brasil e Argentina. O volante Tinga segue se recuperando de uma lesão muscular e também desfalca o time. O volante Guiñazu também poderá ser poupado, já que foi bastante exigido nas últimas três partidas. Provável escalação: Lauro; Nei, Índio, Rodrigo e Kleber; Wilson Matias, Guiñazu (Glaydson), Andrezinho e Oscar; Cavenaghi.
Aprimorando as cobranças de faltas
Depois de participarem do tradicional rachão de véspera de jogo, Kleber, Rafael Sobis, Oscar, Andrezinho e Cavenaghi ficaram por cerca de 20 minutos exercitando cobranças de falta no campo suplementar. Todos tiveram bom aproveitamento nos chutes, com destaque para Kleber, Oscar e Sobis, que marcaram muitos gols. Roth acompanhou o trabalho de perto e exigiu aplicação máxima tanto dos batedores como dos goleiros Lauro e Muriel.
"Temos que criar mais oportunidades, pois temos exímios batedores. O Inter vem fazendo muitos gols, mas não de falta. Mas o importante é fazer gols, não importa como", afirmou Roth.
Por tudo isso, a equipe que inicia contra o São Luiz não deve fugir muito da formação que venceu o Zequinha, com exceção dos laterais Nei e Kleber, que retornam após terem sido preservados na última rodada. Na zaga, Rodrigo deve ocupar a vaga de Sorondo, lesionado. O meia D'Alessandro e o zagueiro Bolívar voltam a ser relacionados após afastamento por lesão, mas ainda não reúnem condições para atuar os 90 minutos. A ideia da comissão técnica é preparar a dupla para o jogo contra o Jorge Wilstermann, na próxima quarta (30/3), pela abertura do returno do Grupo 6 da Libertadores.
Vale lembrar que Leandro Damião e Bolatti não estarão em campo por conta das convocações para as seleções do Brasil e Argentina. O volante Tinga segue se recuperando de uma lesão muscular e também desfalca o time. O volante Guiñazu também poderá ser poupado, já que foi bastante exigido nas últimas três partidas. Provável escalação: Lauro; Nei, Índio, Rodrigo e Kleber; Wilson Matias, Guiñazu (Glaydson), Andrezinho e Oscar; Cavenaghi.
Aprimorando as cobranças de faltas
Depois de participarem do tradicional rachão de véspera de jogo, Kleber, Rafael Sobis, Oscar, Andrezinho e Cavenaghi ficaram por cerca de 20 minutos exercitando cobranças de falta no campo suplementar. Todos tiveram bom aproveitamento nos chutes, com destaque para Kleber, Oscar e Sobis, que marcaram muitos gols. Roth acompanhou o trabalho de perto e exigiu aplicação máxima tanto dos batedores como dos goleiros Lauro e Muriel.
"Temos que criar mais oportunidades, pois temos exímios batedores. O Inter vem fazendo muitos gols, mas não de falta. Mas o importante é fazer gols, não importa como", afirmou Roth.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Colorados em Brasília comemoram 102 anos do Inter com Ataque Colorado
No dia 4 de abril o Sport Clube Internacional completa 102 anos. Para comemorar a data o Consulado do Internacional e os colorados de Brasília promovem, no sábado, 3, uma festa com show da banda Ataque Colorado no Clube da Aeronáutica.
Venha comemorar o aniversário do Campeão de Tudo a partir das 12h da manhã e confira o laçamento no novo CD da Banda: "Rei de Copas". Vista sua camiseta, pegue sua bandeira e venha soltar o grito!
Haverá transmissão do jogo pelo Gauchão, sorteio de brindes e tarde de autógrafos.
O que: Festa 102 anos do Inter
Quando: dia 3 de abril sábado
Onde: Acadêmicos da Asa Norte
Venha comemorar o aniversário do Campeão de Tudo a partir das 12h da manhã e confira o laçamento no novo CD da Banda: "Rei de Copas". Vista sua camiseta, pegue sua bandeira e venha soltar o grito!
Haverá transmissão do jogo pelo Gauchão, sorteio de brindes e tarde de autógrafos.
O que: Festa 102 anos do Inter
Quando: dia 3 de abril sábado
Onde: Acadêmicos da Asa Norte
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